11 marzo 2020

Fundación de la CMB - Corporação Maçônica da Bahia: una realidad Justa y Perfecta


El sábado 07de marzo de 2020 pasará a la historia por la realización de la Asamblea que Oficializó la Fundación de la nueva Potencia Masónica: la CMB - CORPORAÇÃO MAÇÔNICA DA BAHIA, donde se contó con la presencia in situ de importantes dirigentes de Cuerpos de Altos Grados como también de Potencias Simbólicas masónicas.

 Esta nueva Potencia Masónica es resultado de la degeneración, degradación, tiranía, arbitrariedad y retrogradación vivida por miles de Hermanos de largo recorrido y trayectoria masónica, algunos de ellos de contrastado gran prestigio internacional tanto masonológico, historiográfico, ritualístico, filantrópico, que han dicho basta y cuya única salida ha sido la desfederalización e independencia del Grande Oriente do Brasil para así liberarse del yugo y las cadenas impuestas por dicha Obediencia histórica, que curiosamente en su nacimiento en 1822, fue ejemplo de los más elevados valores de la Orden. Esa Libertad, Igualdad y Fraternidad se han ido diluyendo con el paso de los años, generando desfases, ukases, provocando contradicciones internas de profundo calado, indefendibles en el Siglo XXI para quien aboga una sociedad más justa, democrática e igualitaria tanto en el plano humano como colectivo. Esa desatención a los valores más Universales del Ser Humano, esa falta a los comportamientos y acciones conducentes al equilibrio constructivo de Tradición y Modernidad, ha sido el caldo de cultivo del cual ha partido el nacimiento de un esperanzador proyecto, la CMB - Corporação Maçônica da Bahia, que ha contado además con el apoyo total y reconocimiento de innumerables Potencias Europeas, Suramericanas y de los Estados Unidos de América así como de Cuerpos Masónicos de Altos Grados de Ritos diversos.

Nada mejor para ilustrar este sentir, que las sabias y emotivas palabras del Muy Ilustre Hermano Cleber Tomás Vianna, Gran Secretario de Orientación Ritualística de la CMB - Corporação Maçônica da Bahia:

Potência ou Onipotência?

Enquanto homens não tiverem seus direitos respeitados e forem vilipendiadas as suas vontades, tantas quantas necessário potências maçônicas nascerão.

A Maçonaria é Universal e desde quando alguém a configurou como Instituição e se foram criando metodologias, os homens em sua evolução natural, foram observando que ser Maçom não é Dádiva: é um trabalho continuo e que exige muito conhecimento, perspicácia e principalmente, desenvoltura do seu intelecto.

Se submeter aos revezes de Constituições, Leis e Regulamentos, que iguais as profanas, favorecem ou não aos seus associados, a critério pessoal de quem possue, momentaneamente, o poder da caneta, não é o supra sumo da primazia institucional dos Rituais Iniciáticos.

A preservação do direito do iniciado deve prevalecer enquanto sejam reconhecidos os seus conhecimentos básicos  como maçons.

Maçonaria Universal é o nome correto: sem marca, sem dono, sem detentores de Patentes.

 Maçonaria existe por ter em seu seio maçons que, em sendo iniciados, se auto proclamam e são reconhecidos como tal, uma vez recebidas as devidas instruções compatíveis ao seu grau Iniciático.

Dever obediência a Potência X ou Y "é" de opção inicial  do candidato, na maioria das vezes desinformado. No momento de sua iniciação lhe são apresentados os padrões usuais da Instituição que o acolheu, mas àquele, serão ministrados ao longo do tempo ensinamentos que o tirarão das trevas e do desconhecido e, assim, quando capaz de raciocinar por si mesmo, a partir do estudo e abrangência do conhecimento pertinaz ao pesquisador, ele tem o direito e a obrigação de buscar o melhor para si.

As potências acolhedoras dos candidatos, depois neófitos e finalmente, maçons, constrangem os seus membros ameaçando-os com o rigor de uma  lei  que não contempla iniciados e sim, associados. Se aplicados os rigores dos respectivos juramentos e/ou compromissos pronunciados a cada momento específico, sem distinção, quantos restariam?

Desta forma, com a expressa Liberdade de ir e vir, enquanto existir obscuridade, enquanto houver grilhões tiranos, enquanto não se tiver reconhecidos os direitos dos Livres Pensadores, e não sendo ouvidos as suas lídimas reclamações ao direito e a verdade, se vão os bons e quando os bons se vão, melhor será acompanhá-los.

Cleber Tomás Vianna, Mestre Maçom Instalado.

El acto fundacional se llevó a cabo en la Asamblea Masónica desarrollada en la ciudad de Feira de Santana – Bahía donde fueron elegidos los Altos Cargos y Grandes Maestros que serán ratificados en breves días. Citamos especialmente al Gran Maestro Adjunto Jorvan Andrade, al Gran Maestro Instalador Silvio Cardim y al Gran Mestro Alexandre Monteiro, que tomarán la manija de esta ilusionante “Realidad” masónica por el bien de la Orden en General, arropados como ya he comentado, por todo el honesto sentir de los Hermanos ardientes de poder llevar a la práctica los más elevados valores en Paz, Harmonía y Solidaridad, en una verdadera Cadena de Unión coherente y sin contradicciones restrictivas.

Adjuntamos tan solo algunas muestras de apoyo solidario, puesto que exponer todo el volumen de estas no daría abasto espacial para esta feliz noticia:

Caríssimo Irmão Alexandre Monteiro,

Em meu nome, e em nome de inúmeros Irmãos do Grande Oriente de São Paulo, saúdo todos os Irmãos da Ordem Maçônica desse estado, pela criação da Corporação Maçônica da Bahia – CMB.

Tenho ciência de tudo que tem ocorrido e me sinto ainda mais irmanado  por saber que vocês também não se curvaram ao despotismo, típico de tiranias, que não se lastreiam na fraternidade, na boa vontade e, principalmente, na verdade que as urnas comprovam o desejo do povo maçônico!

A história dessa antiga e, hoje, melancólica e rabugenta potência maçônica registra passagens muito semelhantes a esta, sendo mais recente a havida em São Paulo e que culminou com o afastamento do Grande Oriente de São Paulo, após 90 anos federado.
 
Houve outras ocorrências do gênero, sempre por ocasião de eleições manipuladas, onde a vontade do povo eleitor não foi considerada, mas sim as intenções dos detentores do poder central, que, vez por outra, não aceitam os resultados das urnas quando os vencedores não lhe são afetos.

Explica-se, portanto, a incrível redução de sua liderança na maçonaria brasileira, haja vista que onde deveria imperar a verdade dos fatos, a fraternidade e tudo o mais que juramos defender em nossas Iniciações, assistimos, perplexos e frustrados, ações negativas contra as quais aprendemos, por anos a fio, combater.

Sei, por experiência própria, que meses passarão até que essa CMB – Corporação Maçônica da Bahia respire aliviada e comemore, com méritos, a decisão tomada recentemente. Muitos serão os obstáculos interpostos pela velha e intolerante potência, sabidamente acometida por doença degenerativa que, fatalmente, reduzirá sua sanha nefasta neste mundo maçônico.

Estejam certos de que meu apoio e dos Irmãos do Grande Oriente de São Paulo não se resumirá somente a esta mensagem. Contem com todo esse apoio em tudo que pudermos colaborar, para que os Irmãos da CMB alcancem o êxito que merecem.

Vida longa e profícua à CMB – Corporação Maçônica da Bahia!

Fraternalmente,
 Irmão R. Mecca

2º Vice-Presidente PAEL – Grande Oriente de São Paulo – GOSP.








¡Enhorabuena de todo corazón!

Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9, 33º
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM
Gran Orador del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador
Miembro de Honor del Grande Oriente Lusitano
Gran Canciller para Europa del Gran Oriente Nacional Colombiano
Miembro de Honor del Gran Oriente Tradicional de Bolivia
Miembro Honorario del Supremo Consiglio del 33º ed Ultimo Grado del R.S.A.A. per l’Italia e sue Dipendenze
Muy Poderoso Soberano Gran Comendador del Supremo Consejo del Grado 33º para España del Rito Antiguo y Aceptado (Rite de Cerneau / Thompson-Folger Supreme Council for The United States of America, their Territories and Dependencies)

26 febrero 2020

Florecen 2 nuevas obras acerca del Rito Moderno

Acaba de salir a la venta, dos nuevas obras referenciales para aquellos miembros de la Orden de los Francmasones que están interesados tanto en su historia, como en los aportes que hace en la actualidad al replantearse la visión con la que se ve el mundo actual, desde una filosofía netamente masónica.

La primera obra es "Palabra de Masón" que es una compilación de las investigaciones de Joaquim Villalta, fundamentado en los estudios masonológicos de varios autores, pero fundamentalmente del trabajo de Patrick Négrier, a través del cual da cuenta de los verdaderos orígenes razonados y fundamentados de la Francmasonería Especulativa, despojando a la institución del misticismo que la envuelve en la noche de los tiempos, y aporta una visión clara del por qué y del para qué de la Orden, la misma que aún tiene importantes retos que enfrentar en medio de una sociedad que busca ser más esclarecida.




"Ponencias" es una compilación de todos los trabajos que se expusieron durante el 2º Congreso Internacional de Rito Moderno o Francés, desarrollado en la ciudad de O Porto, Portugal en junio del 2019.
En esta obra, participantes de Grandes Potencias de referencia del rito, de países como España, Francia, Portugal, Suiza, Bélgica y Ecuador, proponen sus perspectivas de la situación actual de la Orden en General, del Rito en Particular, y de la sociedad en la que vivimos. Una obra que invita a leer y a reflexionar.

Las ponencias además, están escritas en 3 idiomas, cuya labor de traducción fue realizada por Hermanos de Brasil, Bélgica y Bolivia.




Dos obras que vale y mucho la pena leer, y releer. ¡A la venta ya en Amazon!

Para adquirirlos, puedes acceder a través de los siguientes enlaces:

Palabra de Masón
: Haz clic aquí!
Ponencias: Haz clic en este enlace!

Fuente: Blog "The Magisterium"

28 enero 2020

Joaquim Villalta: Conferencia “El otro legado de Étienne Morin” (23/01/2020)

Conferencia “El otro legado de Étienne Morin”

Conferencia impartida por el Prof. Joaquim Villalta Mata el 23 de enero de 2020 en la Biblioteca Pública Arús de Barcelona y coordinada por el Instituto Masónico de España.

Breve perfil Biográfico del ponente:

Vª Orden, Grado 9 y último del Rito Moderno o Francés
S.·. G.·. I.·. G.·. Grado 33º y último del R.·.E.·.A.·.A.·. 

Profesor Superior de Piano y Jefe del Departamento de Música de Cámara del Conservatorio de Música de Terrassa, Barcelona. Funcionario de Carrera del Cuerpo de Técnicos Superiores Especialistas de Administración Especial. Grupo A1.

Concertista

Maestro Instalado

Venerable de la Respetable Logia “Lux Veritatis” Nº3 de Terrassa (Barcelona)

Gran Orador del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador



Miembro Honorario de la Respetable Logia “Estrela do Norte” del Grande Oriente Lusitano

Miembro Honorario del Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz. Grande Capítulo Geral do Rito Moderno e Francês de Portugal

Miembro Honorario del Gran Oriente Nacional Colombiano


Miembro Honorario del Gran Oriente Tradicional de Bolivia  

Director de la Academia Internacional de la Vª Orden – Unión Masónica Universal del Rito Moderno 

Editor del Blog masónico “Racó de la Llum”

31 agosto 2019

Carta de Porto: Rito Moderno-Rito Francés





 Acto de la firma por parte de algunos miembros (Frigerio, Décanis, C.Sorrento)


Con motivo de la celebración del II Congreso del Rito Moderno, en la ciudad de Oporto (Portugal) en el momento de la clausura,  el día 23 de junio, en cuyo día Porto celebra el dia de San Juan a la noche, el pleno de Caballeros de la Sabiduría, y conservadores del Rito Moderno,  plantean en asamblea y ante el cierre del II Congreso y como corolario a este el editar una nueva versión renovada , tal y como se hizo  durante el 1º Congreso de Barcelona en el 2011, que se entregó la famosa Carta de Barcelona 2011.

Miembros Vª Orden: Sorrento, Villalta, Decanis, Duhal, Vallejo, Frigerio

Pus bien, al cierre y a modo de clausura del correspondiente congreso en Porto, se presentó firmada por todos los miembros de la V ª Orden de Sabiduría presentes, la siguiente Carta Porto del RITO MODERNO 2019.



NOTA: A esta Carta de PORTO 2019 se irían sumando más miembros  poseedores de la Vª Orden de Sabiduría del Rito Moderno y Rito Francés de distintos países y continentes



16 julio 2019

Una conferencia cristalina y pedagógica alrededor de la Francmasonería

El pasado miércoles 10 de julio de 2019 se llevó a cabo una muy fructífera y pedagógica conferencia-coloquio con el título “Gènesi i evolució Maçònica. Valors perennes per al Segle XXI”, impartida por la M.·. Il.·. Hna.·. Olga Vallejo, Presidenta de la "Unión Masónica Universal del Rito Moderno", en la sede de la "Lleialtat Santsenca" de Barcelona, la cual estaba organizada por "Àgora Louise Michel" y la "Gran Lògia Pirene", brillante Obediencia catalana que comparte los valores republicanos y el humanismo libertario.

Tras glosar la importante figura de Louise Michel y la presentación de la ponente por parte del moderador y responsable de la organización del acto, la Hermana Olga Vallejo expuso de forma nítida y transparente el origen y objeto real de la francmasonería, presentando de forma clara y sin tapujos cuales son los valores esenciales de la Orden y su vigencia actual a pesar del paso del tiempo y de sus distintas evoluciones, las cuales no siempre resultan acorde a sus principios constitutivos debido a injertos exógenos diversos, y que conviene clarificar para sacarnos de la duda y de la confusión.
El coloquio fue dinámico y rico, permitiendo aproximar de forma precisa y sin falsos mitos la razón de “ser y existir” de la Masonería en el Siglo XXI así como su Universalidad.

Posteriormente a este evento, se efectuó una cena con diversos miembros y Dignidades de la “Gran Lògia Pirene”, muchos de ellos de amplio recorrido masónico y directamente comprometidos con la restauración de la Orden en nuestra historia reciente, quienes teniendo como procedimiento de trabajo el Rito Francés / Rito Moderno, mostraron su interés en incorporarse a la práctica de las “Órdenes de Sabiduría”, “Órdenes Superiores” o “Altos Grados” de nuestro Rito con la guía y supervisión del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador, proyectando a tal efecto la posible creación de un nuevo “Soberano Capítulo” en la ciudad de Barcelona.

Esta conferencia - coloquio fue grabada, y así hemos adjuntado el video que seguro resultará del interés de todos.

Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9, 33º
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM

29 junio 2019

Excelente 2º Congreso Académico Internacional de Rito Moderno / Rito Francés Porto 2019

Se llevó a cabo en la ciudad portuguesa de Porto el 2º Congreso Académico Internacional de Rito Moderno – Rito Francés los días 21, 22 y 23 de junio de 2019 con la colaboración logística del Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz de Portugal y de la UMURM (Unión Masónica Internacional del Rito Moderno) estando abierto a todas las Potencias Masónicas.

Este evento contó con la calurosa acogida del Anfitrión y Codirector del Congreso el Muy Ilustre Hermano Belmiro de Sousa, Muy Sabio y Perfecto Gran Venerable del Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz de Portugal. Dicho evento contaba como Director del Congreso con el Hermano Joaquim Villalta (Presidente de la Academia Internacional de la Vª Orden) y como Director Académico con el Hermano Víctor Guerra (Presidente del Círculo de Estudios del Rito Moderno y Francés “Roëttiers de Montaleau”), quienes se encargaron de declarar abierto el mismo, celebrándose en la Universidad Losófona de Porto.

El congreso contó con unas ponencias de extraordinaria calidad abarcando campos tan diversos, pero a la vez entrelazados, como el histórico, el simbólico, el sociológico y obviamente el reflexivo sobre la evolución y prospectiva del Rito Moderno – Rito Francés cuyos valores permanecen vigentes en pleno Siglo XXI y que debe estar a la altura de una sociedad libre y tendente a una mejora ética, moral, igualitaria y respetuosa con el devenir de la humanidad toda. Asimismo, tuvimos el gusto de disfrutar de unas interpretaciones artísticas musicales, cual interludios de oro puro, a cargo de unas voces líricas de primer nivel, reflejaron una organización cuidada al detalle.

La presencia de Ilustres Hermanos y Hermanas como Jean-Pierre Duhal, Antonio Fonseca, Fabrizio Frigerio, Eric Decanis, Belmiro de Sousa, Rui Alburqueque, Olga Vallejo o Víctor Guerra, entre otras de las más relevantes personalidades referenciales del Rito Francés / Rito Moderno a nivel mundial hicieron que sus exposiciones de altísimo nivel fueran altamente valoradas por unos asistentes que primaron más la calidad que la cantidad puramente numeral.

La Carta de Porto 2019 firmada como colofón a este Congreso de Rito Moderno – Rito francés por miembros de la Vª Orden de distintos países y Potencias Masónicas a la cual se han adherido otros Muy Ilustres Hermanos cuya presencia física no fue posible por diversas causas ajenas a su voluntad, reúne la esencia y el marco procedimental a seguir. Agradecemos muy especialmente la acogida de los anfitriones, el histórico Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz de Portugal, de 1804, quien nombró a algunos de nosotros Miembros Honorarios de su Potencia Masónica, lo cual nos provoca una sensación de infinito gozo y sano orgullo, conscientes de que el Rito Moderno – Rito Francés está muy vivo y presente en diversos continentes, comprometido al trabajo para ejercer de Centro de Unión y modelo de Libertad, Igualdad y Fraternidad, puesto que es patrimonio Universal y propiedad de todo el pueblo masónico fiel a los más altos valores de la Orden, por encima de siglas, ucases o burdas actitudes mesiánicas que pretendan autoproclamarse únicas garantes.

Esta rica experiencia masónica y vivencia de crecimiento ético-moral e intelectual, proseguirá en un futuro, generando sinergias imparablemente constructivas, y esperando que llegue ya la fecha de nuestro próximo Congreso Académico Internacional previsto para realizarse lo antes posible muy probablemente en Marsella, Francia.

Puede ampliarse información en:



Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9.
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM

03 febrero 2019

Paso al Oriente Eterno del I.·. P.·. H.·. Óscar Sierra Sabalza

Con profundo pesar e inenarrable dolor desde el Gran Oriente Nacional Colombiano informamos del paso al Oriente eterno de nuestro I.·. P.·. H.·. Óscar Sierra Sabalza, este pasado viernes 1 de febrero de 2019.
Nacido el 28 de junio de 1925, ocupó la Dignidad de Soberano Gran Comendador del Supremo Consejo del Grado 33º para Colombia desde 1984 hasta el año 2000, Cuerpo Masónico que ostenta la Patente física otorgada en 1851 por el Gran Oriente de Francia al Gran Oriente y Supremo Consejo Neogranadino fundado en 1833.

En el tiempo en que dirigió los destinos del Supremo Consejo del Grado 33ª para Colombia este Cuerpo Masónico expidió Cartas Patentes:

Gran Logia del Norte de Colombia con sede en la ciudad de Barranquilla
Gran Logia Central con sede en la ciudad de Bogotá
Gran Logia de Los Andes con sede en la ciudad de Bucaramanga
Gran Logia del Eje Cafetero con sede en la ciudad de Pereira
Gran Logia del Pacifico Colombiano con sede en Cali
 
El Querido Hermano Óscar Sierra, Médico Oftalmólogo en el campo profesional, ocupó además la Dignidad de Gran Maestro de la Serenísima Gran Logia Nacional de Colombia, con sede en el Oriente de Cartagena en cuatro periodos consecutivos desde 1974 hasta 1982.

Actualmente era Miembro de Honor del Supremo Consejo del Grado 33º del Rito escocés Antiguo y Aceptado del Gran Oriente Nacional Colombiano así como de su Gran Capítulo General del Rito Francés, aportando su sabiduría, amor, ejemplo masónico y asesoría de incalculable valor.

El Gran Oriente Nacional Colombiano está de luto y transmite su más sentido pésame a sus familiares, amigos y Hermanos en la Orden, quedando a su disposición para lo que fuera menester. El legado del Muy Ilustre Hermano Óscar Sierra Sabalza 33º, Vª Orden, permanecerá inmortal para la Orden Universal.
Descanse en Paz.

Cartagena de Indias a 3 de febrero de 2019 E.·. V.·.

Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9, 33º
M.·. I.·.
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM
Gran Orador del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador
Miembro Honorario del Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz de Portugal - Gran Capítulo General del Rito Moderno y Francés de Portugal
Miembro Honorario de la R.·. L.·. Estrela do Norte nº 553 del Grande Oriente Lusitano
Gran Canciller para Europa del Gran Oriente Nacional Colombiano
Miembro Honorario del Gran Oriente Tradicional de Bolivia
Miembro Honorario del Soberano Supremo Consejo del Grado 33 para el Escocismo de la República del Ecuador
Miembro Honorario del Supremo Consiglio del 33º ed Ultimo Grado del R.S.A.A. per l’Italia e sue Dipendenze
Miembro del Suprême Conseil du 33e Degré pour la France du Rite Ancien et Accepté (Cerneau's Rite)
Presidente de la Confederación Internacional de Supremos Consejos del Grado 33º del R.·. E.·. A.·. A.·.
Muy Poderoso Soberano Gran Comendador del Supremo Consejo del Grado 33º para España del Rito Antiguo y Aceptado (Rite de Cerneau)

02 febrero 2019

Arqueología de los Altos Grados masónicos

Más allá de los 3 grados fundamentales heredados del “Mason Word”, del cual el Rito Moderno o Francés es su más fiel modelo ritual evolutivo tal cual se practicó, principalmente, según la regulación llevada a cabo por Roëttiers de Montaleau como ejemplo de cohesión y coherencia (así como de vigencia atemporal y potencial perennidad para su puesta en práctica), también es bueno estudiar los denominados Altos Grados (Grados de Sabiduría, Órdenes de Sabiduría) cuyos grados caballerescos, alquímicos y rosacruces (cuando existen en un rito) se remontan culturalmente (no necesariamente históricamente) a una herencia Rosacruz (1614-16) que es muy útil para estudiar y comprender, aunque nunca se debe confundir ni verbalmente, ni cultural o administrativamente Francmasonería (en 3 grados) y Caballería (Altos Grados).
Mucho se ha escrito y hablado de la relación de la masonería con las órdenes de caballería y el Temple, en concreto, creando fábulas parecidas a guiones de película de ciencia ficción-histórica, pero muy al gusto del público en general.
Es por ello que, dado este objeto de análisis cuasi inmortal, traigo un artículo escrito en abril de 2016 para Blog Maçonnique Hiram.be por Patrick Négrier, prestigioso filósofo e historiador masónico por todos conocido, con quien me honra mantener una fraternal amistad y aprender de sus amplios conocimientos e investigaciones. Este escrito de reflexión y análisis histórico, seguro que ayudará a poner cada cosa en su lugar preciso, aunque deje perplejo a más de uno tras el derribo argumentado de falsos mitos e incluso dejando en evidencia referenciales personajes legendarios.

Arqueología de los Altos Grados masónicos

1658: El contrato masónico de la Logia escocesa en Perth establece por primera vez el hecho histórico de la filiación institucional de la Logia Calvinista Presbiteriana de Perth a la Logia Escocesa y calvinista presbiteriana de Kilwinning, y en segundo lugar establece la filiación cultural de la Logia de Kilwinning (que practicó al menos desde 1637 el rito calvinista del Mason Word o Palabra de Masón, que se refería explícitamente al simbolismo del templo de Jerusalén construido por Salomón y descrito en I Reyes 6-7) al "templo de los templos", alusión al simbolismo del templo de Jerusalén, que en realidad sirvió como base para el rito del Mason Word (uso de las palabras Bo'az y Yakin) que practicaban entonces las logias presbiterianas calvinistas de Escocia, como las de Kilwinning y Perth.

1724: basándose en el Contrato de Perth, con la intención de burlarse de las logias escocesas presbiterianas que practicaban el Rito Calvinista de la Palabra de Mason que él llama un "vómito" (él usa en su texto un neologismo extraído a la vez  del hebreo y del griego, Manaboleth, que significa "vómito"), el escritor panfletista irlandés y anglicano Jonathan Swift, profundamente hostil al calvinismo presbiteriano escocés, escribe su Carta de la Gran Maestra de las francmasonas a M. Harding, Impresor donde, debido a la conexión cultural que enlazaba la Logia Kilwinning practicante del Rito de la Palabra Mason con el simbolismo del Templo de Jerusalén, menciona la Logia Kilwinning que él asocia, sin ninguna consideración a la verdad histórica, a la mención de los caballeros de San Juan de Jerusalén y Malta, sin que existiera la menor relación histórica entre la masonería aparecida en 1356 (Reglamento para los masones de Londres) y esa caballería, ni siquiera que hubiese la más mínima relación histórica entre las logias calvinistas presbiterianas de Escocia que practicaban el Rito de la Palabra de Masón y los caballeros católicos, sino porque las logias escocesas que practicaban el rito calvinista del Mason Word practicaban antes de 1637 el rito anglicano de los Antiguos deberes (como lo demostró el Profesor David Stevenson en Los Primeros Francmasones), un rito en el cual estas logias escocesas solían recibir a sus aprendices el día de San Juan de invierno.

Francia de 1736-1737: sin entender que la Carta Swift de 1724 era un simple panfleto carente de validez histórica (excepto por su referencia implícita al Contrato de Perth), el Francmasón y caballero católico Andrew Michael Ramsay tomó ingenuamente al pie de la letra su contenido y creyó que podía basarse en este escrito de Swift para proclamar ante los francmasones franceses (que en su mayoría eran católicos) la existencia de una filiación histórica entre la masonería y la caballería, una filiación que nunca existió.

Francia, años 1740: aparecen rituales masónicos de altos grados. Encontramos un eco de la existencia de estos altos grados en 1745 en L’Ordre des francs-maçons trahi de Gabriel-Louis Pérau. Algunos de estos rituales pretenden continuar la leyenda de Hiram y se refieren explícitamente a la caballería.

Patrick Négrier

Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9, 33º
M.·. I.·.
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM
Gran Orador del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador
Miembro Honorario del Soberano Grande Capítulo de Cavaleiros Rosa-Cruz de Portugal - Gran Capítulo General del Rito Moderno y Francés de Portugal
Miembro Honorario de la R.·. L.·. Estrela do Norte nº 553 del Grande Oriente Lusitano
Gran Canciller para Europa del Gran Oriente Nacional Colombiano
Miembro Honorario del Soberano Supremo Consejo del Grado 33 para el Escocismo de la República del Ecuador
Miembro Honorario del Supremo Consiglio del 33º ed Ultimo Grado del R.S.A.A. per l’Italia e sue Dipendenze
Miembro del Suprême Conseil du 33e Degré pour la France du Rite Ancien et Accepté (Cerneau's Rite)
Pasado Presidente de la Confederación Internacional de Supremos Consejos del Grado 33º del R.·. E.·. A.·. A.·.
Muy Poderoso Soberano Gran Comendador del Supremo Consejo del Grado 33º para España del Rito Antiguo y Aceptado (Rite de Cerneau)

25 enero 2019

El Gran Maestro marqués de Gages y las relaciones masónicas galo-belgas en el siglo XVIII (2)

De 1770 a 1785, el marqués de Gages constituye veintitrés Logias, lo que demuestra una actividad particularmente importante. Pero no hay que imaginar por eso al marqués de Gages en empleado-viajero de la francmasonería inglesa y su Gran Logia provincial en enlace de la francmasonería inglesa. Sería sin duda alguna desconocer el sentido que los grandes Maestros provinciales "ingleses" daban a sus patentes. A modo de los condados carolingios erigidos en principado, las Grandes Logias provinciales continúan poniendo de relieve de la obediencia londinense a las que están reconocen la «maternidad universal», pero en los hechos se alejan de la atracción del centro para existir de manera autónoma y despojar progresivamente la soberanía inglesa de sus atributos. Así es como el marqués de Gages no hace registrar una sola de sus veintitrés fundaciones por Londres, ni tampoco paga las tres Guineas por cada una de ellas, como lo había suscrito sin embargo la obligación. No tiene intención en contribuir al fondo de caridad de la Gran Logia de Inglaterra y ve con malos ojos la «charter of incorporación» que desean conseguir de la Corona de Inglaterra los dirigentes masónicos londinenses. Esta carta habría hecho de la Gran Logia un cuerpo público, reconocido por la Corona como miembro de derecho del establishment, en el primer sentido del término.
Los subsidios contados habrían permitido aliviar ciertamente un poco la carga financiera que representa la obra de Freemasons’ Hall, pero a los ojos del marqués de Gages, la Gran Logia, solicitando un reconocimiento oficial por la monarquía y no solamente padrinazgos ilustres y protecciones reales, emprendía la vía peligrosa de la salida del Templo y la entrada a la esfera pública, es decir en término político, lo que no dejaría de inquietar a los poderes continentales, ya sensibles a los escritos antimasónicos.

Interesado por la legitimidad masónica, como lo atestigua su petición en constituirse así como gran maestro provincial inglés, el marqués de Gages es celoso de sus prerrogativas y autonomía de las logias bajo su autoridad. Más que todo, teme alimentar los temores de las autoridades por una vinculación demasiado manifiesta a Londres. En estas condiciones, él solo podía alimentar prevenciones similares de cara a los proyectos del Gran Oriente de Francia y hacer suya la regla de oro de la diplomacia de las Provincias-Unidas de principios del XVII: Gallus amicus sed no vicinus. Entonces, el 23 octubre de 1775, la Comisión para los Grandes Orientes extranjeros del Grand Oriente de Francia anuncia al gran maestro de la Gran Logia Provincial de los Países Bajos austriacos, que ella trabaja «al efecto de pensar en los medios de enlazar una correspondencia general con los Grandes Orientes extranjeros, y preparar convenios y concordatos para fijar los derechos y los distritos de cada Grand Oriente, esta comisión debe necesariamente dar cuenta de sus operaciones » (10). Se trata de hecho de convencer a las Grandes Logias europeas en ratificar un tratado que divide Europa en cuerpos masónicos nacionales soberanos en la extensión de su territorio y gozando de la exclusividad de la correspondencia extranjera, de hacer santuarios los diferentes territorios masónicos, de prohibir a toda obediencia extranjera constituir allí nuevos talleres o conceder patentes a talleres autóctonos que se lo pidieran. El fin evidente es limitar la hegemonía de Londres a las Islas y a las posesiones coloniales británicas, impedir la huida de las logias periféricas del reino de Francia hacia Londres, Edimburgo o la Estricta Observancia Templaria alemana.

El Gran Oriente de Francia propone un modelo competidor al edificado por la Gran Logia de Inglaterra alrededor de Grandes Logias provinciales, dotados de una vasta autonomía interna, pero que reconocen el centro inglés como su madre tutelar, una clase de " Commonwealth masónico " más flexible que el modelo francés pero que no concede la misma preeminencia al principio “nacional”. En cambio, el Gran Oriente considera que mientras un Estado territorial no tiene obediencia nacional reconocida por sus hermanas europeas, todo cuerpo masónico soberano tiene el derecho de constituir allí libremente talleres:
«El Gran Oriente de Francia tendrá un jurisdicción primera entera y ejecutiva en su territorio, difundirá las luces por todas partes donde no haya Grand Oriente establecido, y reconocerá que todos los demás grandes orientes pueden hacerlo»(11).

París aplica en seguida esta regla sobre Nápoles y Polonia, respondiendo a las críticas inglesas que le acusan de mala fe, que actúa por celo masónico y que él se borrará desde la constitución de un cuerpo masónico soberano:
«el día en que habrá un Gran Oriente, ninguna obediencia podrá constituir allí logias» (12), lo que hará efectivamente en ambos casos citados.

Los Países Bajos austríacos son concernidos en primer lugar por la política del Gran Oriente de Francia como esta minuta de la Comisión para los Grandes Orientes extranjeros lo atestigua:
“Los Respetables hermanos comisarios habiendo seguidamente tomado conocimiento de los papeles concerniendo al Oriente Provincial delos Países Bajos austríacos, fueron de la opinión que debe serle escrito, que viendo la Gran Logia de los Países Bajos austríacos como Gran Oriente, el Gran Oriente de Francia está dispuesto a contratar con él un tratado recíproco del que envía los artículos pero que viendo esta Gran Logia como un Oriente particular dependiente de otro cualquier Gran Oriente y de un Gran Oriente con el cual el de Francia no tiene hecho tratado, este tratado no puede tratar de igual a igual y se reserva el derecho de librar constituciones y cartas de agregación a las Logias de los Países Bajos austriacos que recurrieran a él para seguir su régimen”.

París no reconoce los derechos de la Gran Logia provincial del marqués de Gages y niégase a corresponder en pie de igualdad con ella, ya que no es soberana y está vinculada a una autoridad superior y extranjera, la gran Logia de Inglaterra. Además, según la regla decretada por el Gran Oriente, los Países Bajos austriacos no constituyendo un Estado independiente, su Gran Logia provincial debe desaparecer en provecho de una obediencia austriaca, mediante la cual cubriría el conjunto de las posesiones de los Habsbourg, sin pantalla intermediaria. El Gran Oriente se felicitará por otra parte en 1786 de la fundación controvertida de una Gran Logia nacional de los países hereditarios austriacos y decidirá inmediatamente entrar en correspondencia con ella.(13) Mientras tanto París se autoriza, como en Nápoles o en Polonia, para constituir talleres en los Países Bajos austriacos, y pasa a los actos sin más esperar.

Notas:
(10) Bibliothèque Nationale de France, Cabinet des manuscrits, fonds maçonnique [par la suite,BNF, Cab mss, FM], FM' 118, f" 442 r", 23 octobre 1775
(11) BNF, Cab mss, FM, FM' 118, f" 408 r", 7 mars 1775.
(12) BNF, Cab mss, FM, FM' 33, procès-verbaux de la Chambre symbolique na 1 6407 et 16433.
(13) BNF, Cab mss, FM, FM' 118, ff" 459-460, 17 Juillet 1786

Pierre-Yves BEAUREPAIRE

Traducción y revisión:
Joaquim Villalta, Vª Orden, Gr.·. 9, 33º
Director de la Academia Internacional de la Vª Orden - UMURM
Miembro del Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador
Miembro de Honor del Grande Oriente Lusitano
Miembro de Honor del Gran Oriente Nacional Colombiano
Miembro Honorario del Supremo Consiglio del 33º ed Ultimo Grado del R.S.A.A. per l’Italia e sue Dipendenze
Muy Poderoso Soberano Gran Comendador del Supremo Consejo del Grado 33º para España del Rito Antiguo y Aceptado (Rite de Cerneau / Thompson-Folger Supreme Council for The United States of America, their Territories and Dependencies)

21 enero 2019

Conferencia “El Rito Moderno o Francés: desde 1717 hasta nuestros días”, impartida por Joaquim Villalta

El jueves 17 de enero de 2019, a las siete de la tarde, se llevó a cabo en la Biblioteca Pública Arús de Barcelona la Conferencia titulada “El Rito Moderno o Francés: desde 1717 hasta nuestros días”, impartida por Joaquim Villalta i Mata, Gran Orador del "Sublime Consejo del Rito Moderno para el Ecuador" (Vª Orden, Grado 9 y último del Rito Moderno o Francés), ostentando la membresía de Honor de diversos Cuerpos Masónicos europeos y americanos.

El acto fue presentado por el vicepresidente del “Instituto Masónico de España” Don Llorenç Lluell, 33º, como representante de la organización de su Ciclo de Conferencias.

Joaquim Villalta, es Profesor Superior de Piano y Profesor Titular en el Conservatorio de Música de Terrassa. En el ámbito masónico ha llevado a cabo una intensa labor de investigación histórica y masonológica, destacando la publicación de diversos obras y artículos especializándose principalmente en el Rito Moderno o Francés, Rito de Fundación, asesorando también a diversas Obediencias Masónicas y Cuerpos de Altos Grados de este Rito.

Joaquín Villalta, ante un auditorio que llenaba la sala de Actos de la Biblioteca Pública Arús, nos expuso un recorrido histórico, simbólico y sociológico de este Rito, iniciándolo desde el Mason Word calvinista escocés circa 1628 sustitutivo al de los Antiguos Deberes medievales, y obviamente centrándose en la fundación de la Gran Logia de Londres y Westminster valorando el desarrollo de la francmasonería especulativa alrededor del Rito de los Modernos, su paso al continente europeo y sus sucesivas expansiones tanto formales como en su expansión a nivel internacional.